segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Ajoelhem-se Mouros!

No seguimento do post anterior da cada vez mais evidente campanha de espinhezamento do FC Porto por parte da comunicação social, dos evidentes interesses de denegrir e destruir o nosso clube por parte de interesses instalados, da constante perseguição ao nosso clube, revelo para quem não leu a notícia do express da semana passada.

É vergonhoso ao que chegou!

Edição do Expresso dia 25/08/07
Apito Dourado
Agência de comunicação rompe com FC Porto

LPM diz que há uma coligação de interesses contra os ‘dragões’. Apito Dourado está cheio de relações perigosas

Luís Filipe Vieira, Ataíde das Neves, José Luís Arnaut, Lourenço Pinto e Pinto da Costa foram protagonistas de casos que causaram forte polémica no Apito Dourado

A agência de comunicação de Luís Paixão Martins (LPM) rescindiu o contrato com o FC Porto para prestação de serviços de assessoria mediática. Numa carta enviada à SAD portista, a que o Expresso teve acesso, a LPM afirma que, devido à sua ligação com o FC Porto, tem “sofrido uma lamentável sucessão de pressões ilegítimas”.

No documento, a LPM, uma das maiores agências de comunicação do país, declara ainda que “existe uma anormal coligação de interesses que procura impedir a expressão pública” do FC Porto, “mesmo quando se trata de situações que poderíamos descrever como de legítima defesa”.

Por outro lado, o aparecimento de dossiês anónimos sobre o processo Apito Dourado e a acusação lançada pelo presidente do Sindicato da Polícia Judiciária, Carlos Anjos, de que alguns clubes tinham contratado agências de comunicação, levou de imediato à associação do nome da LPM à divulgação de tais documentos. “Tememos que a continuação do contrato que nos liga ao FCP possa colocar em risco a normal actividade da empresa, em prejuízo dos 70 colaboradores que empregamos e das cerca de 50 instituições que representamos”, escreveu Luís Paixão Martins na carta que endereçou a Pinto da Costa.

O caso da ligação da LPM ao FC Porto é apenas mais uma das relações perigosas que, desde 2004, têm atravessado o processo Apito Dourado. Na passada semana, o Expresso revelou que o procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, tinha em sua posse uma denúncia assinada, na qual se levantavam suspeitas sobre os magistrados do Ministério Público do Porto. Agostinho Homem, antigo vice-PGR, foi nomeado para investigar uma possível teia de relações entre magistrados, polícias e agentes desportivos. Aliás, no processo Apito Dourado existem referências a contactos entre juízes e o advogado Lourenço Pinto para que este arranjasse bilhetes para os jogos do FC Porto. O causídico garantiu que os juízes pagaram os respectivos ingressos.

Um dos últimos casos, recorde-se, que envolveu suspeitas do mesmo género foi a fuga de Pinto da Costa para Espanha quando, em Dezembro de 2004, a Judiciária do Porto tinha uma operação preparada para a sua detenção.

A equipa de Maria José Morgado chegou a investigar o caso, arquivando-o por falta de provas. Porém, no relatório final da investigação, a que o Expresso teve acesso, os inspectores da PJ que trabalham com a magistrada ficaram convencidos de que “a(s) pessoa(s) que possam ter perpetrado tal ilícito deixam-nos tão mais decepcionadas quanto o seu universo é o mesmo em que exercemos o nosso ministério, o da realização da Justiça”.

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Estes burros, anormais não percebem que quanto mais nos quiserem rebaixar ao nível deles mais fortes ficamos. Têm exemplos a fartar.

Ajoelhem-se aos campeões mouros! Aprendam a ganhar, a lutar, a trabalhar! Aprendam a superarem-se! Aprendam a amar uma camisola! Aprendar a respeitar quem é melhor! Aprendam a trabalhar para serem melhores e não com discursos presidencialistas! Aprendam a ser humildes! Aprendam a não ser mesquinhos! Aprendam a ser gente!

Querem luta, preparem-se para a guerra.

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