segunda-feira, 9 de julho de 2007

Apetece-me cantar

Podes ficar com o Anderson, o Quaresma e o Lucho, mas não fiques com o Linooooooo!



Tenho uma fezada neste homem...


Não tenho nada, estava a brincar...

Última Hora

Acabo de saber através dos meus informadores em Xótókóbixo (cidade no norte da China), que existem já planos para substituir a estátua do Eusébio pela estátua de Bruce Lee!
O dono da loja ChinEuropa de Carrazeda de Ansiães (que será um futuro alto dirigente do clube da Luz), o sr. Comecãesvádiosestufados Xi-min adiantou que "não faz sentido manter a estátua do pantera negra, quando se pode ter a estátua do único homem que foi capaz de bater no Chuck Norris e sobreviver para contar aos netos" (netos esses que nunca teve).
O mesmo senhor adiantou ainda que o Pantera Negra verá a sua alcunha alterada para Ursinho Panda Fofinho, para que melhor se interligue com o conceito das novas camisolas alternativas que, diga-se de passagem, são as primeiras camisolas realmente "alternativas" do futebol mundial.

Mais desenvolvimentos nas próximas horas.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

ÚLTIMA HORA: MP contrata Inspector Gadget para trabalhar com a ASAE

No seguimento da nomeação de equipas especializadas para analisar casos bicudos de um vasto leque de crimes do FC Porto, o MP deciciu contratar os serviços do conhecido agente Gadget para auxilar a ASAE na análise aos equipamentos do FC Porto.

Após a análise de vários jogos em que árbitros desviaram a verdade desportiva e do esquema noticiado hoje entre o SEF e o FC Porto para a legalização de jogadores estrangeiros, o MP descondia que o FC Porto tenha jogado durante as últimas 5 épocas com equipamentos falsificados.

Aguardam-se desenvolvimentos desta nova novela que envolve o FC Porto e o seu presidente, Jorge Nuno Pinto da Costa, podendo o FC Porto perder todos os títulos das referidas épocas.

Os 3 “In” (Incorrecções, Incoerências e Imprecisões) do irmão Nuno

No seguimento do post do irmão Nuno, sou forçado a prestar alguns esclarecimentos para uma melhor compreensão da matéria.
Como qualquer portista já me habituei a filtrar toda a informação que passa na nossa comunicação social, uma vez que normalmente é imprecisa contém algumas falhas quer na forma quer no conteúdo. O irmão Nuno, assim como outros supostos 6 milhões, provavelmente deixou-se levar pelo senso comum sem pensar como funcionam as coisas do ponto de vista da Justiça.

Uma questão irmão:
“… se lembrar de suscitar este tema, passados não sei ao certo, mas um mês, dois do lançamento do livro. Estranho não?”

E pergunto eu:
E passado quanto tempo de presenciar esses supostos actos de corrupção se lembrou a Carolina de denunciar? 1, 2, 3 anos? Estranho não?

Pois claro que a justiça é que o Pinto da Costa é culpado de o Porto dominar os últimos 25 anos do futebol e demais modalidades em Portugal, cimentado em várias conquistas internacionais. Pronto mas indo a assuntos mais sérios…

Não sendo especialista em matéria jurídica, mas procurando informações para saber minimamente os trâmites legais, vou deixar os seguintes esclarecimentos.
Na análise ao jogo Nacional x SLB e a toda a matéria que é conhecida é necessário distinguir 2 pontos de análise jurídica:

1. Indícios de corrupção
2. Acto de corrupção

O primeiro ponto apesar da dúbia análise do processo, vamos acreditar que existem e que são a matéria de base para o MP avançar para o processo de acusação contra PC.
Aliás relembro que se as escutas do LFV e do Veiga não são válidas nem consideradas para matéria jurídica porque que é que as de Rui Alves, António Araújo e Pinto da Costa o são? Têm uma voz mais bonita? (Já agora aproveito a oportunidade para mandar um beijinho para o Major Valentino)
Naturalmente a segunda condição não se verifica no processo, prova certificada pela equipa de perícia técnica que analisou o jogo e no qual se concluiu que não houve corrupção ou desvio da verdade desportiva.
Sendo essa perícia feita a pedido do MP, esta nunca pode ser considerada inválida pelo Juíz, tendo mesmo que constituir objecto de prova. Podem pedir nova perícia mas desconfio que se chegará à mesma conclusão.

Recuperando a seguinte afirmação do irmão Nuno:
“…não faço a mínima, agora dizer que como o SLB não foi prejudicado não há crime é simplesmente ridículo).”
Ora aí está. Mas pode-se dizer mesmo que não é crime (ou pelo menos como querem fazer crer), ou seja, não se verificou a segunda condição: acto de corrupção.
Um bilhete oferecido a um árbitro assumidamente benfiquista = corrupção!!

Tenho ouvido por estes dias alguns bujardos do tipo: como é que o PC vai provar que é inocente? Uiii tá fod***…
Pois mas o que acontece é precisamente o contrário. Ónus da prova, é este o conceito-chave. Sendo o MP a constituir a acusação, a situação é completamente ao contrário sendo que o MP é que tem que provar os indícios de corrupção e sobretudo o acto de corrupção, situação complicada pela perícia ao jogo e pelas declarações de Camacho.

Reconheço que isto para qualquer benfiquista comum é difícil de compreender, sobretudo à razoável percentagem de massa adepta que passa o dia ao lado do garrafão de 5 litros de vinho!
Para finalizar, deixo a título de entretenimento a página onde um árbitro internacional inglês fala da «fruta de Lisboa». (Se com internacionais era assim, cá devia ser uma saladinha de fruta...)
Parece que até existe um livro e tudo: http://www.ntvcelticfanzine.com/reviews/review%20132%20man%20in%20black.htm

Como diz o Jorge Maia, era mandá-los para a Montanha que os pariu…

domingo, 1 de julho de 2007

Chico constituído arguido no caso apito dourado!!!

O Ministério Público revelou hoje ao jornal Novidades Quentinhas, que Francisco Almeida foi constituído arguido no caso Apito Dourado. Segundo MP, Chiquinho (como é carinhosamente tratado por indivíduos masculinos) voluntoriou-se mesmo a, caso Pinto da Costa seja preso, cumprir a pena de prisão no seu lugar, tal é a tentativa desesperada de encontrar argumentos que justifiquem a sua "não condenação".

Relativamente aos posts, cada um faz-me colocar uma questão:

- o primeiro, relacionado com o jogo Nacional vs Benfica, apenas para relembrar que o facto de tentares corrumper um jogo, vulgo, oferecer prostitutas ao árbitro ou pelos vistos, um singelo bilhete para ver o Porto contra o Man Utd, é crime, mesmo que depois se verifique que não houve influência no resultado. Simples e fácil de perceber, creio eu. (Com isto não estou a dizer que houve corrupção, não faço a mínima, agora dizer que como o SLB não foi prejudicado não há crime é simplesmente ridículo.


- o segundo, apenas para tentar perceber o porquê de só agora a escritora (que não concorda nada com as acusações e com o conteúdo do livro, mas que por acaso aceitou escrever, vissicitudes da vida) se lembrar de suscitar este tema, passados não sei ao certo, mas um mês, dois do lançamento do livro. Estranho não? E também quando dizem que o livro foi alvo de cortes em Lisboa e depois se vê o teor dos cortes:
- "uma história relacionada com uma cantora suposta amante de um amigo do presidente portista;
- "uma alusão um desentendimento entre os filhos de Pinto da Costa;
- e referências a outra suposta amante de uma destacada figura na altura ligada ao FC Porto";
verifica-se que isto de facto é suspeito de intromissão com propósitos bem definidos. Parece mesmo influência de alguém que só pode estar ligado ao Benfica e que assim, ao retirar estes conteúdos, iliba acusações gravissímas para os lados la Luz (ler tudo com ironia, por favor).

Eu não sei porque ainda perdes tempo com estas coisas. Seja o Pinto da Costa culpado ou inocente, o Luís Filipe Vieira culpado ou inocente, a justiça provavelmente só será feita quando os teus filhos ou netos começarem a postar aqui no blog. Assim, até compreendo que de facto percas tempo, porque fazes um arquivo que pode ajudar futuras discussões (daqui a 50 anos) quando o caso ainda estiver em tribunal.

Cumprimentos para a irmandade.

Mais notícia que o MP não deve ligar muito...

A escritora do livro "Eu, Carolina" disse em interrogatório perante o Ministério Público (MP) que a ex-companheira do presidente do FC Porto decidiu publicar o livro para se vingar de Pinto da Costa e para fazer dinheiro. No mesmo depoimento, junto em processos por difamação contra Carolina a correr no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do MP do Porto, Maria Fernanda Freitas de Sousa denuncia ainda que a versão final do livro publicado não é igual ao texto que escreveu.

Entre as várias diferenças, verifica-se a retirada de uma história relacionada com uma cantora suposta amante de um amigo do presidente portista; uma alusão um desentendimento entre os filhos de Pinto da Costa; e referências a outra suposta amante de uma destacada figura na altura ligada ao FC Porto. Tudo alterações introduzidas após Carolina ter levado para Lisboa a versão final do documento.

Sem documentos?


Num auto de interrogatório a que o JN teve acesso, Fernanda Freitas, docente do Ensino Secundário, afirma acreditar que, ao decidir expor a vida em comum com o dirigente, "Carolina actuou movida por motivações económicas e de vingança, mas alegando que pretendia proteger-se".

De tudo isto, a autora garante que só se apercebeu mais tarde. "(...) o livro contém vastas menções difamatórias e desnecessárias", admitiu ao MP, esclarecendo ainda que "teve de 'filtrar' algumas das informações que a Carolina desejava registar, pois que [...] o livro ainda 'seria pior'".

Fernanda Freitas fez também referências a um jantar realizado dois dias depois do lançamento do livro (Dezembro do ano passado), em que ficou "convencida de que Carolina e Leonor Pinhão eram amigas ou se conheciam bem". No jantar estava ainda o marido da jornalista e conhecida benfiquista e seguranças.

Apesar de afirmar desconhecer como chegou o livro à "D. Quixote", disse saber, através de Carolina, que Leonor Pinhão é tradutora naquela editora.

A escritora conta ainda que a certa altura, quando ainda se encontrava a escrever o livro, começou a ser pressionada para o terminar rapidamente. Durante o processo, Fernanda Freitas ficou com a sensação de que Carolina não dispunha de documentos que apoiassemo seu relato, até porque se socorria, por vezes, "de fotografias, de uma compilação de revistas dos "Superdragões" e - uma ou outra vez - de um livro do FC Porto". A mesma insegurança terá revelado também relativamente a alguns dos protagonistas, nomeadamente quando pretendeu referir-se a Pinto de Sousa. Sabia apenas que "era presidente de qualquer coisa ligada à arbitragem, mas não sabia de quê (em concreto)".

Esta versão da pessoa que ajudou Carolina a escrever o livro que revolucionou o caso Apito Dourado pode vir a ajudar Pinto da Costa a defender-se de duas de três recentes acusações do MP sustentadas nas declarações de Carolina - jogos FC Porto-Amadora e Beira Mar-FC Porto. No caso Nacional-Benfica não é referido o testemunho da ex-companheira portista.

Processos em suspenso

Fernanda Freitas não tem sido acusada nos processos por difamação que têm sido concluídos no DIAP do MP do Porto. É que a escritora revelou-se "arrependida" de ter ajudado Carolina e pediu desculpa aos visados. Por esta razão, o MP propôs a suspensão provisória do processo, por 18 meses, mediante uma oferta de 350 euros a uma instituição de solidariedade. Assim sendo, tem sido arrolada como testemunha nos demais processos.

JN de Domingo 1-7